quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Palavra é mantra

Texto extraído do livro: Quando é Preciso Ser Forte, do educador e filósofo DeRose.

PALAVRA É MANTRA:
PRONUNCIE CORRETAMENTE COM Ô FECHADO

Pronunciar um mantra erradamente pode desencadear forças desconhecidas com efeitos imprevisíveis. Recordemos o caso daquele professor de "yóga" do Rio de Janeiro (Vayuánanda, aliás, capitão Carlos Ovídio Trota) que ensinava o bíjá mantra errado para o chakra do coração - usava  pam no lugar de yam - e morreu de ataque cardíaco. Uma coincidência, certamente!

Se o mantra que designa esta filosofia de poder, saúde, amor e união, pronuncia-se Yôga, com ô fechado, quem pronunciar erradamente "yóga" com ó aberto, não conseguirá entrar em sintonia com o seu clichê arquivado no inconsciente coletivo ou registro akáshiko. Por isso, tais pessoas não conseguem poder, saúde, amor nem união, mas seus opostos.

Quando os Mestres ancestrais determinaram o som mântrico Yôga, com ô fechado, para designar a nossa filosofia, eles sabiam muito bem o que estavam fazendo e a ninguém mais cabe a arrogância de achar que pode alterar impunemente o nome do Yôga.  

Muito da força que os mantras possuem deve-se ao conhecimento dos Mestres que souberam elaborá-lo numa alquimia de vibrações. Mas outro tanto do seu poder é adquirido com o passar dos séculos, cujo tempo impregna-o cada vez mais profundamente no inconsciente coletivo da humanidade. E, ainda, um outro tanto é gerado pela multiplicação quantitativa de pessoas que usam e veneram tais mantras, imantando-os com o poder dos seus próprios inconscientes individuais, prána, mente e ânima. No caso da palavra Yôga, com ô fechado, temos todos esses três fatores:

a) foi criado pelos Mestres ancestrais;
b) tem milhares de anos de antiguidade;
c) vem sendo utilizado e venerado por milhões de pessoas em cada geração, há milênios.

Continue a ler: página 366 do Ser Forte, DeRose, Ed. Nobel.


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