terça-feira, 28 de dezembro de 2010
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
sábado, 25 de dezembro de 2010
Hoje levantei cedo pensando no que tenho a fazer antes que o relógio marque meia noite. É minha função escolher que tipo de dia vou ter hoje. Posso reclamar porque está chovendo ou agradecer às águas por lavarem a poluição. Posso ficar triste por não ter dinheiro ou me sentir encorajado para administrar minhas finanças, evitando o desperdício. Posso reclamar sobre minha saúde ou dar graças por estar vivo. Posso me queixar dos meus pais por não terem me dado tudo o que eu queria ou posso ser grato por ter nascido. Posso reclamar por ter que ir trabalhar ou agradecer por ter trabalho. Posso sentir tédio com o trabalho doméstico ou agradecer a Deus. Posso lamentar decepções com amigos ou me entusiasmar com a possibilidade de fazer novas amizades. Se as coisas não saíram como planejei posso ficar feliz por ter hoje para recomeçar. O dia está na minha frente esperando para ser o que eu quiser. E aqui estou eu, o escultor que pode dar forma. Tudo depende só de mim.
Charles Chaplinterça-feira, 21 de dezembro de 2010
Desejo-te
Que as luzes do Natal iluminem os dias do Ano Novo.
Que cada novo dia traga experiências enriquecedoras e renovadoras.
Desejo que não desistas, ainda que recues um pouco. E depois, que sigas em frente.
Que cada dia da tua vida seja pleno de entusiasmo e confiança em ti próprio e num mundo maravilhoso.
Que o teu caminho seja trilhado com garra, coragem, energia e determinação.
Porque a vida espera que tu vivas intensamente.
Que sejas hoje mais feliz do que ontem.
E assim sucessivamente…
Desejo-te de coração:
SwáSthya!
Amor, felicidade, saúde, prosperidade, alegria, amizade, renovação e…
Um Natal festivo e um 2011 inesquecível!
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Assim, com receio de jogar fora algo importante, dei-me o trabalho de abrir arquivo por arquivo para verificar atentamente seu conteúdo. Neste longo processo, tive a oportunidade de refletir sobre meu padrão comportamental dos últimos cinco anos. Ele estava, de certa forma, implícito no conteúdo e na organização daqueles arquivos. Sabe o que descobri? Que uns 70% das minhas idéias e projetos que um dia pareciam importantes, não resultaram em nada! Foi duro tomar consciência do quanto desperdicei meu tempo (leia-se minha vida) em iniciativas sem acabativas. Cinco anos depois, tudo o que ganhei foi 70% de espaço livre no meu hard disk.
Se a sabedoria é feita de experiência e a experiência é feita de erros, posso dizer que este erro me trouxe uma grande sabedoria. Aprendi que o aumento da produtividade não depende tanto da criação e execução, mas sim de saber priorizar e ir até o fim; caso contrário, acabamos confundindo ações com resultados.
Este conceito me fez lembrar a velha anedota do homem que precisava atravessar, a nado, um largo rio para encontrar, na outra margem, o seu grande amor. Com excesso de peso e um tanto sedentário, ao chegar na metade da travessia o homem se vê exausto e resolve desistir do intento, nadando de volta a exata distância que poderia tê-lo levado para os braços de sua amada! E quantas vezes na vida agimos assim? Iniciamos um projeto importante e, logo na metade do caminho, desistimos para voltar ao ponto inicial. Quanta energia desperdiçada sem que consigamos alcançar os resultados almejados.
Foi a partir dessa experiência difícil que, não somente liberei espaço no meu HD, mas também tempo na minha vida. E, quem sabe, o meu depoimento sirva de estímulo para você avaliar seus projetos de vida agora. Talvez você também queira fazer um exorcismo nas coisas menos importantes, para colocar o foco naquilo que realmente deseja realizar. Uma vez que o tenha identificado, priorize e vá até o fim!
domingo, 19 de dezembro de 2010
Sútra da semana: D
Sútra da semana: D
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
A não-violência leva-nos aos mais altos conceitos de ética, o objetivo de toda evolução. Até pararmos de prejudicar todos os outros seres do planeta, nós continuaremos selvagens. THOMAS EDISON Conheça Sua Carne (Meet Your Meat - Portuguese Subtitles) 05/07/2006 - 12:30 "Depois de ver com seus próprios olhos o cruel processo de criação de animais para virarem comida, você entenderá por que milhões de pessoas decidiram deixar a carne fora de seus pratos.... |
domingo, 5 de dezembro de 2010
Sútra da semana
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
"No seu devido lugar" - por Rogério Martins
Exposição de fotografias
Intitulada "No seu devido lugar" o conjunto de imagens apresentadas trata de "objectos que são desviados dos seus lugares, como vidas que se afastam do seu caminho".
Terá início na próxima sexta feira, dia 3 de Dezembro, pelas 22h.
Local: Velha-a-Branca - estaleiro cultural. Largo da Senhora-a-Branca, 23 Braga
terça-feira, 30 de novembro de 2010
Que lindo: D
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Aprimore a tua coreografia: D

domingo, 28 de novembro de 2010
Receita fácil e gostosa para um domingo à tarde: D
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Maneiras de melhorar o mundo: D
Não atire óleo nos deságues
O que fazer com o óleo que sobra depois de uma fritura? Bem, o melhor mesmo é utilizar o mínimo possível de frituras. O organismo agradece e o meio ambiente também. Eu desenvolvi uma técnica de fritar
sem óleo que funciona excelentemente para algumas receitas. Por exemplo, para o strogonoff DeRose, frito as cebolas sem nada, nem óleo, nem água, até que fiquem douradas. Se for preciso, no final coloco uma pequena quantidade de água apenas para não grudar.
Quanto às frituras que exijam óleo, ao invés de “jogar fora” pelo ralo da pia, o ideal é colocá-lo em uma garrafa plástica e depois encaminhá-lo para a coleta. Cada vez mais, os óleos utilizados pelos restaurantes e residências estão sendo usados para produzir biodiesel. Quanto mais biodiesel for incorporado, menos combustíveis fósseis serão necessários.
Um litro de óleo contamina cerca de 1 milhão de litros de água, o que equivale ao consumo de uma pessoa no período de 14 anos.
Obs: Se estás interessado em adquirir a EcoBola, citada em um post anterior, descobri que está à venda na Ervanária Atlântico, na Av. D. João IV, em Guimarães.
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Receita deliciosa!
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Sabedoria Ancestral
"A água brilhante que se desloca nos riachos e rios não é só água, mas o sangue dos nossos antepassados. Se vos vendermos a nossa terra, têm de se lembrar que ela é sagrada. Cada reflexo fantasmagórico nas águas límpidas dos lagos relata eventos e memórias na vida do meu povo. O murmúrio da água é a voz do pai do meu pai. Os rios são nossos irmãos. Saciam a nossa sede. Transportam as nossas canoas e alimentam os nossos filhos. Portanto, é preciso dar aos rios a bondade que se dá a um irmão...Há uma coisa que sabemos: a Terra não pertence ao homem, o Homem é que pertence à Terra."*
*O discurso foi erradamente atribuído ao próprio Chefe Seattle. Obtenha mais informações sobre o assunto em: http://www.kyphilom.com/www/seattle.html
Para ilustrar, um vídeo baseado neste dircurso:
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Maneiras de melhorar o mundo (atente para a procedência dos produtos)
Barato sai caro
Cuidado com produtos baratos. O colega Edgardo Caramella sempre conta que o pai dele costumava comprar sapatos caros e quando alguém questionava o gasto, ele respondia: “Não sou rico para comprar sapatos baratos.” Explicação: sapatos baratos não duram e é preciso comprar outros e outros, enquanto que uns sapatos de boa qualidade duram décadas. Por outro lado, geralmente, os produtos muito baratos foram fabricados usando trabalho de imigrantes ilegais que tiveram de se sujeitar a condições desumanas e mal remuneradas. Muitos desses produtos provieram de mão-de-obra escrava ou de exploração infantil. Comprar produtos dessas procedências é o mesmo que ser cúmplice dessas circunstâncias.
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Será que podemos contribuir para um mundo melhor?
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
domingo, 7 de novembro de 2010
Luísa, hoje é o teu dia, muitas felicidades!
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Gala DeRose 2010

terça-feira, 2 de novembro de 2010
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
terça-feira, 26 de outubro de 2010
sábado, 23 de outubro de 2010
Parabéns Emílio!
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Jantar no Cor de Tangerina
Sat chakra de confraternização, hoje às 21h
terça-feira, 19 de outubro de 2010
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Baraka :: hoje às 21h45, no cineclube
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Vagas limitadas :: inscrições até amanhã!
sábado, 9 de outubro de 2010
Hoje vamos jantar e dançar
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Cineclube :: A Origem de Christopher Nolan :: Dom 10 Out
domingo, 3 de outubro de 2010
Patriarcado e paternalismo - Texto do blog do DeRose
Leia também os comentários no blog do DeRose onde encontrará textos e informações muito boas.
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Parabéns Jorge Vitorino!
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Curso especial :: SwáSthya no dia-a-dia

terça-feira, 28 de setembro de 2010
Cine Gourmet :: sábado 2 Out

quinta-feira, 23 de setembro de 2010
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Rissóis de legumes e bolinhas de cuscus
Recomendado pelo Espaço de Cultura SwáSthya
E Quero Frátria
Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.
(Fernando Pessoa)
Visite o Blog do DeRose em http://www.uni-yoga.org/blogdoderose/
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
O SwáSthya Yôga
Receitas do Gourmet em Família I
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Beijinhos para Helena Pinto
Treino de ásana :: ajuste de horário
Amanhã há festa!
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Sat chakra, hoje às 21h.
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Grupo de mantra
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Parabéns Nuno Piedade!
SwáSthya Culture Póvoa de Varzim :: Inaugura dom 12 Set 18h


quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Vamos acabar com as touradas
http://www.bastadetouradas.com/
Deixamos também ficar um pequeno vídeo da Acção Animal:
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
PRETO E BRANCO :: CAE S.Mamede :: Sex 10 :: 21h30

terça-feira, 7 de setembro de 2010
Parabéns Conceição Almeida!
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
terça-feira, 31 de agosto de 2010
A secção de fotografia do cineclube de Guimarães tem o prazer de apresentar...
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Cinema :: adiamos a ida ao cinema
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Sútra do mês
domingo, 29 de agosto de 2010
Vamos ao cinema na próxima terça 21h30!

Felizes na praia de Santo André

domingo, 3 de outubro de 2010 às 1:06
Oi Mestre!
Estudo o Método em Brasília, na Unidade Asa Norte. Sou aluno do Suassuna.
Transcrevo abaixo o tópico intitulado “Cultura Patriarcal” do capítulo “Conversações Matrísticas e Patriarcais” do livro de Humberto Maturana e Gerda Verden-Zöller (1993): “Amor y Juego: Fundamentos Olvidados de lo Humano – Desde el patriarcado a la democracia”, traduzido e publicado no Brasil como “Amar e Brincar: fundamentos esquecidos do humano – Do patriarcado à democracia” (São Paulo: Palas Athena, 2004).
CULTURA PATRIARCAL
Os aspectos puramente patriarcais da maneira de viver da cultura patriarcal européia – à qual pertence grande parte da humanidade moderna, e que doravante chamarei de cultura patriarcal – constituem uma rede fechada de conversações. Esta se caracteriza pelas coordenações de ações e emoções que fazem de nossa vida cotidiana um modo de coexistência que valoriza a guerra, a competição, a luta, as hierarquias, a autoridade, o poder, a procriação, o crescimento, a apropriação de recursos e a justificação racional do controle e da dominação dos outros por meio da apropriação da verdade.
Assim, em nossa cultura patriarcal falamos de lutar contra a pobreza e o abuso, quando queremos corrigir o que chamamos de injustiças sociais; ou de combater a contaminação, quando falamos de limpar o meio ambiente; ou de enfrentar a agressão da natureza, quando nos encontramos diante de um fenômeno natural que constitui para nós um desastre; enfim, vivemos como se todos os nossos atos requeressem o uso da força, e como se cada ocasião para agir fosse um desafio.
Em nossa cultura patriarcal, vivemos na desconfiança e buscamos certezas em relação ao controle do mundo natural, dos outros seres humanos e de nós mesmos. Falamos continuamente em controlar nossa conduta e emoções. E fazemos muitas coisas para dominar a natureza ou o comportamento dos outros, com a intenção de neutralizar o que chamamos de forças anti-sociais e naturais destrutivas, que surgem de sua autonomia.
Em nossa cultura patriarcal, não aceitamos os desacordos como situações legítimas, que constituem pontos de partida para uma ação combinada diante de um propósito comum. Devemos convencer e corrigir uns aos outros. E somente toleramos o diferente confiando em que eventualmente poderemos levar o outro ao bom caminho – que é o nosso –, ou até que possamos eliminá-lo, sob a justificativa de que está equivocado.
Em nossa cultura patriarcal, vivemos na apropriação e agimos como se fosse legítimo estabelecer, pela força, limites que restringem a mobilidade dos outros em certas áreas de ação às quais eles tinham livre acesso antes de nossa apropriação. Além do mais, fazemos isso enquanto retemos para nós o privilégio de mover-nos livremente nessas áreas, justificando nossa apropriação delas por meio de argumentos fundados em princípios e verdades das quais também nos havíamos apropriado. Assim, falamos de recursos naturais, numa ação que nos torna insensíveis à negação do outro implícita em nosso desejo de apropriação.
Em nossa cultura patriarcal, repito, vivemos na desconfiança da autonomia dos outros. Apropriamo-nos o tempo todo do direito de decidir o que é ou não legítimo para eles, no contínuo propósito de controlar suas vidas. Em nossa cultura patriarcal, vivemos na hierarquia, que exige obediência. Afirmamos que a uma coexistência ordenada requer autoridade e subordinação, superioridade e inferioridade, poder e debilidade ou submissão. E estamos sempre prontos para tratar todas as relações, humanas ou não, nesses termos. Assim, justificamos a competição, isto é, o encontro na negação mútua como a maneira de estabelecer a hierarquia dos privilégios, sob a afirmação de que a competição promove o progresso social, ao permitir que o melhor apareça e prospere.
Em nossa cultura patriarcal, estamos sempre prontos a tratar os desacordos como disputas ou lutas. Vemos os argumentos como armas, e descrevemos uma relação harmônica como pacífica, ou seja, como uma ausência de guerra – como se a guerra fosse a atividade humana mais fundamental.
Em nossa cultura patriarcal, estamos sempre prontos a tratar os desacordos como disputas ou lutas. Vemos os argumentos como armas, e descrevemos uma relação harmônica como pacífica, ou seja, como uma ausência de guerra – como se a guerra fosse a atividade humana mais fundamental.
Nossa Cultura é o meio onde tudo isso foi superado, onde há respeito à vida. Obrigado por nos proporcionar um ambiente tão raro e honesto.
Mahá baddha abraço.
DeRose Reply:
outubro 3rd, 2010 at 2:44
Visceralmente verdadeiro. Obrigado por compartilhar. Outro mahá baddha abraço.